Série: Aprender para Cuidar

Em sequência, essa semana iremos abordar um aspecto fundamental no que tange a durabilidade das correias transportadoras de PVC e PU, que é a:

Turbulência no ponto de carga;

Após abordarmos a importância da utilização da maior área possível na admissão da carga, o assunto passa a ser o recebimento da mesma. Existem varias formas de admissão, ela é feita muitas vezes manualmente, muitas vezes por calhas de transferência (TRANSFER CHUTE) daí a origem da expressão “chute”, mas em todas elas a preocupação é maior com o acúmulo do produto na calha ou a eficiência do operador de abastecimento do que com a uniformidade da carga para o input da velocidade na correia transportadora. 
A velocidade da carga após o impacto é uma resultante dos seguintes fatores:

  • A velocidade de impacto;
  • A velocidade ao longo do chute;
  • A pressão de impacto;
  • O ângulo de atrito;
  • E o ângulo de impacto;

(Sendo os dois últimos fatores críticos para a velocidade resultante do material.)

Resumindo, o ângulo de colisão somado ao de atrito podem chegar a anular a velocidade final do material a ser transportado, essa razão tem duas vertentes importantes no custo da manutenção; a produção esperada da esteira transportadora pode não ser atingida ou a correia pagará o custo da turbulência com um desgaste prematuro.
Nosso time Baruck está apto e pronto para auxiliar nos projetos de admissão mais comuns como calhas, cochos, baias aquáticas, até mesmo nos projetos mais elaborados de transferência e admissão inicial!

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